terça-feira, 24 de maio de 2011
PRÓLOGO
domingo, 3 de abril de 2011
Uma passividade compulsiva
Acordar no dia errado, se sentir fora do mundo, sozinho, perdido, como se todos que você ama estão distantes e se esquecendo de você. Aí você começa a lembrar de todos que foram ou são importantes para você, onde estão? Como estão? Lembram de você, de quando você fazia parte de suas vidas? Quando as coisas acabam sentimos falta, mas depois que passou as pessoas sabem que as amei, que gostei de estar a seu lado se nunca disse isso a elas? É como estar à beira de um precipício a um passo e não conseguir dar esse passo, pular, se jogar, se deixar cair, não por medo, não! Por passividade, sem medo, só sem coragem, com vontade de se jogar, mas sem atitude, o passo derradeiro não ocorre e fico na beira do penhasco. É tão difícil quebrar a barreira, não que não enfrente o que acontece comigo, se a dificuldade ou a felicidade se choca comigo eu a aceito, eu a enfrento, até tenho sucesso, mas sem correr atrás pra merecer, por que é tão custoso, tão complicado.... Assim parece que as conquistas não são tão conquistas, são obras do destino, seu valor parece que é menor, mais sem valor. Poucas vezes quebrei a barreira da passividade, quando quis vir pra cá, e quando te disse “te amo” . É um momento de dor intensa, de sofrimento e angustia terrível, mas é como se atirar em um precipício se tem a sensação de estar voando, mesmo que o impacto da queda te custe a vida, o vôo vale a pena.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Resposta para Emilia
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Se estivesse aqui o que você diria nesse momento?
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Sobre tudo e nada.... sobre não conseguir escrever.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Explicações e Passiflora misera
O Pablo dizia: você precisa escrever isso, faz um blog. Com esse argumento transfiro parte da culpa do que lerão aqui a ele.
Aqui quero expor minha opinião sobre assuntos diversos.Desde as angustias de ser bióloga e querer preservar e defender a natureza, quando uma maioria apenas quer defender seus interesses, muitas vezes, defendendo uma pseudo-sustentabilidade. Das muitas angustias de ser professora. Das minhas plantas sobre as suas singularidades, beleza, diversidade. Enfim, sobre o que eu amo e respeito, respeitando a opinião das outras pessoas, mas oferecendo um contraponto voltado para o habitat de todos os seres vivos.
A foto é de Passiflora misera é uma das várias espécies de maracujá que encontramos na natureza, nativa do Brasil, é extremamente comum em locais em regeneração. Então preste um pouco mais de atenção por onde passa, você pode ter a agradável surpresa de ver as delicadas flores brancas e os pequenos frutos roxos dessa planta, que, como muitas outras, passa despercebida por nossos olhos, mas podem encher de alegria a quem para e admirar sua delicada beleza.